{ ode à narcisa }
livro de artista no qual inicialmente busquei abordar a saturação contínua de selfies a qual nos sujeitamos. selfies essas na maioria das vezes inutilizadas, desnecessárias e que acabam acumulando na memória do celular, no armazenamento em nuvem e, às vezes, perpetuando um certo apego ao passado e à uma imagem ilusoriamente fixa. durante o processo de coleta comecei a olhar para os registros, para além do já dito, como um caminho para relembrar a transitoriedade. [obra aberta à continuidade]
Muito bom!
ResponderExcluirMuito interessante Bó, me faz pensar nas possibilidades de fluidez e rigidez de nossas indentidades..
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